Cobriu as orelhas.
No meio da rua.
Fechou os olhos.
Na frente de todo mundo.
Enquanto eles – todo mundo – olhavam maravilhados para o alto à procura da salvação, ele chorou como criança que era.
Foi o único a acreditar que as coisas não cairiam do céu e seus olhos voltaram-se para o chão. Encontrou, entre o salgado líquido desespero, o divino contrato vencido.
No meio da rua.
Fechou os olhos.
Na frente de todo mundo.
Enquanto eles – todo mundo – olhavam maravilhados para o alto à procura da salvação, ele chorou como criança que era.
Foi o único a acreditar que as coisas não cairiam do céu e seus olhos voltaram-se para o chão. Encontrou, entre o salgado líquido desespero, o divino contrato vencido.
2 comentários:
Gostei muito do cenário que passa.
Tinha lido há uns dias atrás mas não sabia se tinha captado uma das leituras (pois parece permitir várias, eu acho).
Ainda não sei se captei, mas já sei que gostei.
bjo!
Putz... cada vez melhor guria!
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