Com a mente quase morta
E que surge um novo eu
De natureza cerne torta
Um bocejo é um escrito
E do devaneio pleno
Surge sempre o infinito
De palavras num terreno
Ao caminhar na relva
Deste mundo lactante
Encontro à mim na selva
Um ser impressionante
De fúria e atitude forte
Diferente do meu natural
Que só, conta com a sorte
Sem espinhos, água e sal.
2 comentários:
Honra de ser a primeira a ler!
Show!
Este período talvez seja o melhor dos mundos, quase sempre de uma paz que nos puxa, se insinua e nos convence a se entregar.
Já que quando os olhos se fecham de vez, pode vir um sonho ou um pesadelo...
(ISEIBOT - Isso Se Eu Interpretei Bem O Texto)
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