Sequer arranha a superfície
Deuma dor negra constante
Projéteis velozes encerram a vida
Encerrados em projeto macabro
De ver o pobre negro encarcerado
Por não encontrar "tão fácil" saída
E o índio outra ora exaltado
Que na poesia vive solto
Hoje é torturado e morto
Na sua mãe terra enclausurado
Em um cada vez menos Estado
Um amplo estado de catarse
Cidadão contra cidadão
Apontando seus culpados
Estou de luto...
Estou de luto?
Luto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário