quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Estava eu... abrindo a velha caixa de sapatos... [2]

Baú do Manfri
(do tempo púbere em que eu era um poeteiro)


Torto, Tolo

Pareço torto, tolo apaixonado
Que diz amar sem nem saber se gosta
Pra me vingar da tua alegria
Fui, em caminho errado, achar resposta

Quase nem pensei
em você. Já faz quase uma semana
Pra tentar me livrar do que há anos
Me prende nesta falta "doce-insana"

Mas é só uma palavra
De qualquer um que fale o seu nome
Que aqui já não me encontro
E o caminho que eu seguia errado, some

Será que é pra sempre?
Será que essa novela não tem fim?
Vingança era mentira
E se é dor até faz bem pra mim

E se é o tal destino
Dizendo que pra longe eu não vou?
Tentei embarcar antes
Mas minha mente nunca acompanhou

Chateio meu amigos
Mas acredito ainda que é amor.

7 comentários:

Anônimo disse...

Bah, que emo..hahuahua

Clube Literário de Cachoeirinha disse...

todas os poemas de amor são emos, caro Diego.

Se até o Pessoa dizia q as cartas de amor são ridículas,hehehe.

Ainda um tanto pueril linguisticamente, o poema tem uma idéia madura sobre o tema. Gostei.

Pywa disse...

Bah... eu quero saber com quantos anos tu escreveu isto!!!

Me deu uma vontade de abrir uma caixa de sapatos que tenho no armário...

Anônimo disse...

Bah, creio que seja de entre 2002 e 2003...

Anônimo disse...

.. e, pô! Abre a caixa de sapatos ae tb! :)

Arlise disse...

Em 2002 eu tava empurrando pneu lomba abaixo com os guris! E meus ídolos já escreviam maravilhas!

Emerson J. Soster disse...

Fiz uma merda e perdi o texto original! Aff!! (Crt+C eu acho que não copia!
Comecei outro!